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A importância do estudo e controle dos incidentes

  • Davi E. Silva
  • 28 de jan. de 2016
  • 1 min de leitura

Um estudo bastante representativo realizado nos Estados Unidos, em 1969, pela “Insurance Company of North America”, o qual abrangeu 1.753.498 acidentes registrados por 297 organizações, que representavam 21 diferentes setores de atividade e empregavam 1.750.000 trabalhadores. O tempo de exposição aos riscos somou, no período analisado, mais de 3.000 milhões de horas-homem. Esse estudo revelou que, para cada acidente com lesão grave, havia 9,8 acidentes com lesão leve e 30,2 acidentes com danos a propriedade.


Parte do estudo compreendeu 4.000 horas de entrevistas a trabalhadores sobre ocorrência de incidentes que, em circunstâncias ligeiramente diferentes, poderiam ter causado lesões ou danos a propriedade. Como resultado dessas entrevistas, concluiu-se que, para cada lesão grave, ocorreram 600 incidentes que não apresentaram lesões ou danos visíveis.




Observando a relação expressa pelo estudo, vemos claramente que os esforços de prevenção e controle de riscos devem ser concentrados não só nos acidentes com lesão, mas também nos acidentes com danos à propriedade e incidentes, pois qualquer um destes últimos pode resultar ainda em uma lesão grave ou morte.




Referências: TECNOLOGIAS CONSAGRADAS DE GESTÃO DE RISCOS - Francesco De Cicco, Mario Luiz Fantazzini.


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