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Exposição ao Ruído - Curvas de Compensação - pt5

  • Alex Triers e Davi Silva
  • 13 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

Das curvas de compensação, a "A" é a que melhor correlaciona Nível Sonoro com Probabilidade de dano auditivo (FANTAZZINI, Mauro Luiz; OSHIRO, Maria C. S. – Técnicas de avaliação de agentes ambientais, p. 125).


Mas você sabe qual a finalidade destas curvas?


Estas curvas de compensação indicam quais acréscimos e descontos que deverão ser aplicados para correção das particularidades do ouvido humano, para melhor compreensão usaremos a tabela a seguir que sintetiza o gráfico das curvas de compensação.



Como usado no exemplo das curvas isoaudíveis (obs.: ver postagens anteriores) usaremos a frequência 400 Hz onde podemos verificar que um som a 90 fons é percebido pelo ouvido humano com uma intensidade de 85 dB, aplicando a curva de compensação em “A” podemos conferir na tabela 1 que para correção das curvas isoaudíveis é subtraído de 90 dB 4,8 dB(A) sendo que o aparelho, mesmo recebendo 90 fons irá computar aproximadamente 85 dB(A) para cálculos de exposição ao ruído.


Vale ressaltar que os parâmetros exigidos para a avaliação de insalubridade prescritos na NR 15 norteiam que para a avaliação de ruído contínuo e ou intermitente deverão ser usados resposta “slow” (lenta) e ponderação na curva “A”.


 
 
 

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